sábado, 7 de março de 2009

jatobá.

E foi exatamente assim que comecei hoje...
ao som de jatobá.

Nada expressaria melhor esse momento.
São 8:28 am...
Acredito sim, nunca deixei de acreditar
E o passar dos ponteiros no relógio não tira
minha serenidade
serenidade tão buscada, tão desejada, tão necessária

Como seria mais fácil se já tivéssemos a medida exata de
nossas ações... as consequencias...

mas avaliar não é de todo provável.. é às vezes... totalmente improvável.

meu coração bate compassadamente e embora as sensações
se misturem... reina a tranquilidade, por mais incrível que isso possa parecer.

é como se uma certeza breve de que tudo vai ficar bem me rondasse silenciosa.
à espreita dos acontecimentos para, enfim... acontecer.

não desejo mais além de calma. de um momento de paz, de sensações sobrepondo-se às razões...

o racional vencido pelo que se sente.
mas não o que se sente hoje, agora, o que se sente de verdade.
os pesos e medidas devidamente equilibrados..

a vontade de deixar ser. de permitir que seja

porque não deixo de acreditar
porque não temo mais
porque em breve, tudo estará em sua órbita.

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